Vi a minha falecida mãe pela última vez durante as eleições de 2017. Tinham-se passado três ou quatro anos desde a sua fatídica morte. Acabava de sair da multidão. Tendo por perto apenas a sua própria sombra, estava numa das mesas a preencher o boletim de voto. A primeira reacção foi de um jovem do século XXI. Fiquei assombrado com tão inesperada presença!